sábado, 15 de março de 2014

Projeto Leitura e Produção de Texto - 

Filme: Diário de um Banana








Projeto Leitura e Produção de Texto.
Filme: Diário de um Banana. 
Livro:Diário Diário de um Banana
5º Ano C Turno da Tarde
Professora: Alessandra Monteiro









JUSTIFICATIVA:

  Estamos vivenciando muito alunos com dificuldades 
em leitura e produção de texto.
 Escrever hoje me dia já não é uma forma atrativa para os alunos, portanto podemos inovar com novas possibilidades para incentiva-los tanto a ler e escrever.
 O nosso desafio enquanto mestres responsáveis pelos processos de ensino aprendizagem é criar situações para que permita o aluno a ter prazer em ler.
 Assim estaremos formando grandes leitores e escritores para uma nova sociedade.
  Para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha muitas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras: quanto mais fazer isso mais aprenderá sobre o funcionamento da escrita. A oportunidade de escrever quando ainda não sabe permite que a criança confronte hipóteses sobre a escrita e pense em como ela se organiza, o que representa, para que serve.
  Ler e escrever na escola deve transceder a decodificação do código escrito, deve fazer sentido e estar vinculado à vida da criança, deve possibilitar a sua inserção no meio cultural por isso desenvolverei a seguinte atividade:


OBJETIVO:

  Promover a leitura escrita de um diário, de forma que os alunos sejam motivados a ler e escrever prazerosamente, e principalmente, 
despertar o gosto pela leitura.

Objetivos Específicos 
  • Desenvolver no aluno gosto para leitura
  • Dar condições para que o aluno faça suas produções de  forma espontânea;
  • Aperfeiçoar quanto a produção de textos em geral;
  • Ser capaz de proceder autocorreção dos textos;
  • Compreender as leituras produzidas;
  • Demonstrar segurança em sua escrita e raciocínio lógico;
  • Priorizar a leitura, interpretação e a escrita como fonte de formação e informação;
  • Identificar o diário como gênero, suas características estruturais e funcionais. 
  • Criar condições para a criança utilizar a escrita e o registro em situação real de escrita;
  • Criar um objeto de avaliação e acompanhamento do registro e escrita da criança;
  • estimular os alunos a registrar, escrever;
  • Incentivar a criança a escrever como ela acredita que deve ser, neste primeiro momento;


CONTEÚDOS:

  •        Aquisição da escrita;
  •       Uso das letras para o aluno contar, registrar fatos sobre o final de semana;


DESENVOLVIMENTO 

  • Assistir o filme "Diário de um banana" na lousa digital na escola;
  • Promover um debate sobre o filme;
  • Ler um dos volumes do livro para os alunos, como motivação;
  • Possibilitar que todos tenham acesso a leitura do livro "Diário de um banana";
  • A professora escreverá seu próprio diário e fará leitura para os alunos;
  • Propor aos alunos que façam um diário;
  • Semanalmente deixar livre para lerem suas produções;
  • Incentivar qualquer progresso apresentado pelo aluno, bem como elogiar qualquer demonstração interessante em sua produção. 
  • Expor para os alunos o motivo de ter um diário;
  • Toda segunda-feira cada criança relata como foi o seu final de semana, o que fez ( HORA DA NOVIDADE) com o seguinte tema "Pequenas Felicidades";
  • Pedir que cada criança registre no diário, o registro pode ser através de desenhos ou escrita;
  • Na quarta-feira os alunos poderão escrever no diário  uma poesia;
  • Na sexta-feira será o dia em que escreverão a letra de uma música seguindo a ordem alfabética .
  • Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. 
  • Cópia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipóteses de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita.
CULMINÂNCIA:

  Passeio a Biblioteca Municipal, e em seguida, degustação de sorvete com  de banana.

AVALIAÇÃO:

  A avaliação é constante( permanente) levando em conta os registros de cada etapa do projeto.



Adicionar legenda

 Quais as características de uma boa proposta?
Os projetos podem ser planejados e organizados de inúmeras formas, porém algumas ações são fundamentais:

1. Tema: delimitar e conhecer bem o assunto que será estudado e pesquisá-lo previamente.

2. Objetivos: escolher uma meta de aprendizagem principal e outras secundárias que atendam às necessidades de aprendizagem

3. Conteúdos: ter clareza do que as crianças conhecem e desconhecem sobre o tema e o conteúdo do trabalho.

4. Tempo estimado: construir um cronograma com prazos para cada atividade, delimitando a duração total do trabalho.

5. Material necessário: selecionar previamente os recursos e materiais que serão usados, como sites e livros de consulta.

6. Apresentação da proposta: deixar claro para a sala os objetivos sociais do trabalho e quais os próximos passos.

7. Planejamento das etapas: relacionar uma etapa à outra, em uma complexidade crescente.

8. Encaminhamentos: antecipar quais serão as perguntas que você fará para encaminhar a atividade.

9. Agrupamentos: prever quais momentos serão em grupo, em duplas e individuais.

10. Versões provisórias: revisar o que a garotada fez e pedir novas versões do trabalho.

11. Produto final: escolher um produto final forte para dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos.

12. Avaliação: prever os critérios de avaliação e registrar a participação de cada um ao longo do trabalho.


DIÁRIO DE UM BANANA – FICHA DE LEITURA


NOME:                                                NÚMERO:                                                 ANO:





ROTEIRO DE LEITURA
1. Título:
2. Autor:
3. Nome do livro e páginas:
4. Editora:
5. Local e data da publicação:
6. Como se inicia a história que você escolheu?
7. Qual o conflito, ou seja, qual o problema que surge, a partir do qual toda a história se desenvolve?
8. Que ações são necessárias para resolver esse conflito?
9. Em que momento da história aparece o clímax, ou seja, qual o momento mais tenso que exige a solução do conflito inicial?
10. Qual o desfecho da história, ou seja, como se resolve o conflito inicial?
11. Quais são os personagens e como você sabe isso?
12. Que tempo a autora escolheu para narrar essa história? Explique.
13. Em que espaço(s) acontece(m) as ações da história? A autora descreve algum aspecto? Qual?
14. Que foco narrativo foi escolhido pela autora para contar essa história? Comprove com passagens do texto.
15. Retire do texto lido o que se pede.
a) Dez palavras que expressem ações dos personagens.
b) palavras que nomeiem seres (animados e inanimados).
c) que foram usadas no texto para dar qualidades ou características aos personagens.
Diário de um Banana - Jeff Kinney


'Diário de um Banana' é uma coleção de livros infantis escrita e ilustrada Jeff Kinney, a série conta até agora com sete livros lançados no Brasil, e dois extras 'Diário de um Banana: faça você mesmo' e 'Diário de um Banana: o livro do filme' - que fala sobre a adaptação do personagem para as telas. 
Esse provavelmente é um livro que muitos conhecem mas tem certo preconceito. ‘Ah, é um livro pra criançinhas’, aposto que já pensaram. Errado! Ok, ok, talvez não. Sim, são livros voltados para o público infantil, mas tão bem feitos que qualquer um deveria ler, sem grandes pretensões, apenas para se divertir. A forma de narrativa da trama se assemelha muito ao formato da série de TV ‘Todo Mundo Odeia o Chris’, então se você gosta do seriado, sem dúvidas vai gostar desses livros.


Garanto, é impossível não se apaixonar por  Gregory Heffley, um garoto que sonha em ser famoso e que acha que é um presente pra humanidade. Ele é completamente arrogante e orgulhoso, e sempre tenta conseguir as coisas pelo caminho mais fácil, embora no fim, sempre se dá mal. Uma sacada do autor foi conseguir criar um personagem engraçado e carismático, porém um tanto maldoso – principalmente com o melhor amigo sem-noção Rowley Jefferson –, o que é totalmente natural na infância: que criança, por exemplo, nunca teve a malícia de fazer algo errado e culpar o irmão mais novo?

O decorrer da série tem seus autos e baixos, alguns livros são mais engraçados, mas todos valem à pena. 

Os Livros 


Sinopse: Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam. Em “Diário de um banana”, o autor e ilustrador Jeff Kinney nos apresenta um herói improvável. Como Greg diz em seu diário: “ Só não espere que eu seja todo 'Querido diário' isso, 'Querido diário' aquilo.”
Para nossa sorte, o que Greg Heffley diz que fará e o que ele realmente faz são duas coisas bem diferentes.


Sinopse: Faça o que quiser, só não pergunte a Greg Heffley como foram suas férias de verão, porque ele realmente não quer falar sobre isso. De volta às aulas, Greg está ansioso para enterrar de vez os últimos três meses... e um acontecimento em particular. Mas seu irmão mais velho, Rodrick, não vai deixar que as coisas caiam no esquecimento assim tão fácil. Ele é testemunha de um "pequeno" incidente que Greg quer manter em sigilo. Mas sabe como são os segredos, né? Logo, logo estão na boca do povo, especialmente quando há um diário envolvido na confusão.


Sinopse: Greg não toma jeito mesmo. E a cada dia se envolve em mais confusão. O difícil é fazer seu pai engolir esse "talento" de Greg para se meter em situações embaraçosas. Ele já está por aqui com o garoto. E para botar algum juízo na cabeça dele, Frank Heffley tenta de tudo um pouco. É claro que Greg sempre encontra uma maneira de estragar tudo. Até que seu pai faz uma grande ameaça e as coisas mudam de figura. Qual será a gota d´água que vai fazer a paciência de Frank transbordar de vez?




Sinopse: Férias de verão – o tempo está lindo, e toda a garotada está se divertindo ao ar livre. Onde está Greg Heffley? Dentro de sua casa, jogando videogame com as cortinas fechadas. Greg, um “caseiro” assumido, está vivendo sua derradeira fantasia de verão: nada de responsabilidades e regras. Mas sua mãe tem uma visão diferente para um verão ideal… muitas atividades fora de casa e “união de família”. Qual ponto de vista vai ganhar? Ou será que uma nova aquisição para a família Heffley pode mudar tudo?






Sinopse: Greg é um garoto comum, de 11 anos, que vai à escola e enfrenta os desafios da pré-adolescência como milhões de outros. O que o torna tão especial é a vontade dividir essas experiências com todo mundo, para o caso de tornar-se rico e famoso quando crescer. E é por isso que ele escreve um diário... digo, um Livro de Memórias. No quinto volume da série, nosso herói Greg Heffley, o Garoto Banana, se vê diante de novos desafios e vai ter de se superar para dar conta de todos! Logo ele, que sempre teve tanta pressa para crescer, começa a se questionar se vale mesmo a pena ingressar tão rápido no “mundo adulto”. De uma hora para outra, ele tem de encarar as tão desejadas – e temidas – festas para garotos e garotas, o aumento das responsabilidades em casa e na escola e – horror dos horrores – as mudanças em seu próprio corpo. Para completar, dessa vez a briga com Rowley, seu melhor amigo, foi mesmo feia, e Greg terá de enfrentar sozinho a “verdade nua e crua”...


Sinopse: Mais uma vez, Greg Heffley entrou numa fria. Melhor dizendo: numa gelada. O muro da escola foi pichado e ele é o principal suspeito. Mas Greg é inocente... ou quase isso. A polícia está atrás dele, porém uma nevasca inesperada impede os Heffley de sair de casa. Greg ganha tempo, mas sabe que, quando o gelo derreter, terá de encarar a dura realidade. Pensando bem, talvez seja muito melhor passar o resto da vida atrás das grades do que preso com a família dentro de casa durante todo o inverno.




Sinopse: O Dia dos Namorados está chegando e Greg Heffley continua sozinho. Mas um baile organizado pela escola pode mudar tudo. Ele precisa encontrar uma garota urgentemente. Para isso, conta com a ajuda de outro "solteirão", Rowley, seu melhor amigo. A ideia de Greg é usar Rowley como isca para atrair as meninas, uma espécie de coadjuvante de luxo que auxilia o ator principal a brilhar. Será que este plano vai dar certo? Ou será que a flecha do cupido vai tomar um rumo inesperado.




Os Filmes






sexta-feira, 14 de março de 2014

#Em Construção - Diário 

Olá pessoal!
Lendo algumas coisas pela net,revistas como  "Nova Escola" vi alguns miniprojetos ou atividades para serem realizadas com turma do 5º ano e não resistir.
Conversei com a turma sobre a ideia de realizarmos um Diário Individual e tive total apoio,tudo o que eu precisava...contei para a turminha e falando em diário,sou fã de carteirinha!!!
Surgiram cada nomes lindos como: Diário de uma Rapunzel, Diário de uma Princesa, Diário da Barbie, Diário de um Lobo Guará, Diário de um tigre, Diário de um Leão,...vocês podem conferir alguns nomes por que postei algumas fotos.
Comecei o primeiro passo comprando alguns livros  do...










Hoje foi o nosso 1º dia: Apresentei o livro para a turma, fiz a leitura da primeira semana  e rimos muito por que o livro é uma gracinha(leitura compartilhada); Entreguei para os alunos todos os cadernos encapados por mim; distribuir diversas revistas, fizemos uma lista de títulos, ou seja, "possíveis" nomes de diários  com a sugestão da turma que por sinal, estava super empolgada.
Mãos a obra!!!
Vou postar o projeto por parte assim que realizarmos as etapas.





Convide a turma para organizar um diário

atividade permanente faz com que todos se dediquem com freqüência à produção de texto
Mais sobre Produção de Texto
Especial
Planos de aula
=== PARTE 1 ====
=== PARTE 2 ====

Análise e devolutiva


Semanalmente, a professora recolhia os cadernos para ler os textos, analisar e registrar os percursos de cada criança. Ela se dedicava ao trabalho em casa e na escola, enquanto a turma estava na aula de Educação Física. "Prestava atenção à ortografia, às questões gramaticais e aos aspectos relacionados à coesão e à coerência. Com isso, pude planejar aulas específicas para explorar as questões mais recorrentes", diz Simone. "Notei que os estudantes se esqueciam de usar letras maiúsculas para iniciar frases e nem sempre respeitavam a paragrafação", explica. Ela observou ainda que eles se confundiam com as terminações "am" e "ao" de verbos e ao usar "mais" e "mas". O ideal, segundo Kátia Bräkling, consultora do programa Ler e Escrever, da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, é que os erros não sejam corrigidos ou marcados nos diários. Afinal, neles estão textos de foro pessoal e autoral. O mais indicado é o professor registrar suas anotações à parte. Quando fazia as leituras, a educadora também deixava recados no fim dos textos, comentava o que havia lido e lançava perguntas como estímulo para a turma. Pouco depois de começar a fazer os diários, as crianças já iam além do combinado: escreviam várias vezes por semana e até organizavam entre elas a ordem da leitura em voz alta. A idéia de estarem escrevendo para outros destinatários era muito clara e significativa para todos. Compreender para quem se escreve é um saber fundamental relacionado à produção textual, conforme descrito no livro Produção Escrita e Dificuldades de Aprendizagem (Joaquim Dolz, Roxane Gagnon e Fabrício Decândio, 112 págs., Ed. Mercado de Letras, tel. 19/3241-7514, 22 reais). Também é necessário que os alunos aprendam quem é o enunciador (nesse caso, o autor do diário), qual o objetivo comunicativo a atingir (compartilhar coisas que aconteceram, sentimentos e opiniões) e qual o lugar social (a escola). No desenrolar da atividade, Simone fez boas intervenções, como sugerir temas para a turma se inspirar - como os sonhos que tinham (leia um trecho na galeria escrito por Alice Guedon, nove anos, autora do Diário de uma Patricinha Simpática). "O diário é um suporte para registros diversos, não só a narração do dia a dia. Vale copiar trechos de livros e colar fotografias que reflita o que o autor quer dizer naquele momento", diz Bazzoni. A professora avalia que os objetivos foram plenamente alcançados pelos estudantes. Eles adquiriram o hábito de escrever por prazer, ampliaram o vocabulário, passaram a usar com mais propriedade os sinais de pontuação e passaram a produzir textos de fôlego. "A disposição para fazer as atividades aumentou e a evolução da escrita foi gritante", conclui. Dora Goffredo, nove anos, autora do Diário de uma Flamenguista, deixou isso registrado: "Querido diário, fazer você foi uma experiência boa. Eu amei porque pude escrever textos, colar fotos e fazer desenhos. Escrevi sobre desenhos animados, filmes, séries, sonhos e dias legais que passamos. Que venham mais dias legais com novos textos, fotos e desenhos!”.







1º Contato com o gênero - Converse com os alunos sobre as funções sociais que o diário pode ter (registro de memórias e apresentação de uma viagem, por exemplo) e proponha que a turma leia diários publicados em livros para conhecer esse tipo de texto.






2º Hora de escrever - Convide as crianças para fazerem diários e registrar coisas que aconteceram, sonhos etc. Peça que todos escrevam semanalmente. Diga que você vai ler as produções para ajudá-los a avançar. Quem quiser pode ler o material para os colegas em voz alta.






3º Análise e devolutiva Avalie a produção dos alunos com atenção e escreva comentários no fim dos textos, para incentivá-los a escrever cada vez mais e melhor. Diagnostique os erros mais comuns em um material à parte e planeje explorá-los em outros momentos.

 









Já fazia um tempo que Simone Salermo, professora da Escola Sesi Petrópolis, em Petrópolis, a 72 quilômetros do Rio de Janeiro, observava uma febre que tinha tomado conta das crianças do 4º ano. Elas carregavam para cima e para baixo os livros da série: Diário de um Banana (Jeff Kinney, V&R Editoras, tel. 11/4612-2866), se divertiam com a leitura e se identificavam com as situações e as emoções vividas pelo personagem principal, o garoto Greg Heffley. Ela então teve a ideia de dar um novo significado para o caderno de produção textual dos alunos. "Por que a gente não faz um diário como Greg e registra coisas do cotidiano?", ela perguntou ao grupo. 
Com a proposta, a professora pôs em jogo uma tarefa permanente de escrita, algo valioso para formar escritores competentes e identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno. A escolha do gênero foi um acerto para fomentar o prazer por redigir, segundo Cláudio Bazzoni, assessor de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. "No diário, é possível relatar vivências, sonhos e o que mais der vontade. É um gênero com grande liberdade estrutural", ele explica.

Fotos da 1ª parte do projeto







































E assim terminou o meu dia...

Imaginem uma sala cheia de papéis espalhados??
Todos procurando procurando poesias e animais???
E para quem não sabe o dia 14 de março é o Dia dos Animais e da Poesia
Depois vê tudo prontinho e receber  bilhetinhos carinhosos!!!
#BABANDO