#Em Construção - Diário
Olá pessoal!
Lendo algumas coisas pela net,revistas como "Nova Escola" vi alguns miniprojetos ou atividades para serem realizadas com turma do 5º ano e não resistir.
Conversei com a turma sobre a ideia de realizarmos um Diário Individual e tive total apoio,tudo o que eu precisava...contei para a turminha e falando em diário,sou fã de carteirinha!!!
Surgiram cada nomes lindos como: Diário de uma Rapunzel, Diário de uma Princesa, Diário da Barbie, Diário de um Lobo Guará, Diário de um tigre, Diário de um Leão,...vocês podem conferir alguns nomes por que postei algumas fotos.
Surgiram cada nomes lindos como: Diário de uma Rapunzel, Diário de uma Princesa, Diário da Barbie, Diário de um Lobo Guará, Diário de um tigre, Diário de um Leão,...vocês podem conferir alguns nomes por que postei algumas fotos.
Comecei o primeiro passo comprando alguns livros do...
Hoje foi o nosso 1º dia: Apresentei o livro para a turma, fiz a leitura da primeira semana e rimos muito por que o livro é uma gracinha(leitura compartilhada); Entreguei para os alunos todos os cadernos encapados por mim; distribuir diversas revistas, fizemos uma lista de títulos, ou seja, "possíveis" nomes de diários com a sugestão da turma que por sinal, estava super empolgada.
Mãos a obra!!!
Vou postar o projeto por parte assim que realizarmos as etapas.
A atividade permanente faz com que todos se dediquem com freqüência à produção de
texto
Semanalmente, a
professora recolhia os cadernos para ler os textos, analisar e registrar os
percursos de cada criança. Ela se dedicava ao trabalho em casa e na escola,
enquanto a turma estava na aula de Educação Física. "Prestava atenção à
ortografia, às questões gramaticais e aos aspectos relacionados à coesão e à
coerência. Com isso, pude planejar aulas específicas para explorar as questões mais
recorrentes", diz Simone. "Notei que os estudantes se esqueciam de
usar letras maiúsculas para iniciar frases e nem sempre respeitavam a
paragrafação", explica. Ela observou ainda que
eles se confundiam com as terminações "am" e "ao" de verbos
e ao usar "mais" e "mas". O ideal, segundo Kátia Bräkling,
consultora do programa Ler e Escrever, da Secretaria da Educação do Estado de
São Paulo, é que os erros não sejam corrigidos ou marcados nos diários. Afinal,
neles estão textos de foro pessoal e autoral. O mais indicado é o professor
registrar suas anotações à parte. Quando fazia as leituras, a educadora também
deixava recados no fim dos textos, comentava o que havia lido e lançava
perguntas como estímulo para a turma. Pouco depois de começar a fazer os diários, as crianças já iam
além do combinado: escreviam várias vezes por semana e até organizavam entre
elas a ordem da leitura em voz alta. A idéia de estarem escrevendo para outros
destinatários era muito clara e significativa para todos. Compreender para quem
se escreve é um saber fundamental relacionado à produção textual, conforme
descrito no livro Produção
Escrita e Dificuldades de Aprendizagem (Joaquim Dolz, Roxane Gagnon
e Fabrício Decândio, 112 págs., Ed. Mercado de Letras, tel. 19/3241-7514, 22 reais).
Também é necessário que os alunos aprendam quem é o enunciador (nesse caso, o
autor do diário), qual o objetivo comunicativo a atingir (compartilhar coisas
que aconteceram, sentimentos e opiniões) e qual o lugar social (a escola). No desenrolar da atividade,
Simone fez boas intervenções, como sugerir temas para a turma se inspirar -
como os sonhos que tinham (leia
um trecho na galeria escrito por Alice Guedon, nove anos, autora do Diário
de uma Patricinha Simpática).
"O diário é um suporte para registros diversos, não só a narração do dia a
dia. Vale copiar trechos de livros e colar fotografias que reflita o que o
autor quer dizer naquele momento", diz Bazzoni. A professora avalia que os objetivos foram plenamente alcançados pelos
estudantes. Eles adquiriram o hábito de escrever por prazer, ampliaram o
vocabulário, passaram a usar com mais propriedade os sinais de pontuação e
passaram a produzir textos de fôlego. "A disposição para fazer as
atividades aumentou e a evolução da escrita foi gritante", conclui. Dora
Goffredo, nove anos, autora do Diário
de uma Flamenguista, deixou isso registrado: "Querido diário,
fazer você foi uma experiência boa. Eu amei porque pude escrever textos, colar
fotos e fazer desenhos. Escrevi sobre desenhos animados, filmes, séries, sonhos
e dias legais que passamos. Que venham mais dias legais com novos textos, fotos
e desenhos!”.
1º Contato com o gênero
- Converse
com os alunos sobre as funções sociais que o diário pode ter (registro de
memórias e apresentação de uma viagem, por exemplo) e proponha que a turma leia
diários publicados em livros para conhecer esse tipo de texto.
2º Hora de escrever - Convide as crianças para
fazerem diários e registrar coisas que aconteceram, sonhos etc. Peça que todos
escrevam semanalmente. Diga que você vai ler as produções para ajudá-los a
avançar. Quem quiser pode ler o material para os colegas em voz alta.
3º Análise e devolutiva Avalie a produção dos alunos com atenção e escreva comentários no fim dos textos, para incentivá-los a escrever cada vez mais e melhor. Diagnostique os erros mais comuns em um material à parte e planeje explorá-los em outros momentos.
3º Análise e devolutiva Avalie a produção dos alunos com atenção e escreva comentários no fim dos textos, para incentivá-los a escrever cada vez mais e melhor. Diagnostique os erros mais comuns em um material à parte e planeje explorá-los em outros momentos.
Já fazia um tempo que Simone Salermo, professora da Escola Sesi Petrópolis, em Petrópolis, a 72 quilômetros do Rio de Janeiro, observava uma febre que tinha tomado conta das crianças do 4º ano. Elas carregavam para cima e para baixo os livros da série: Diário de um Banana (Jeff Kinney, V&R Editoras, tel. 11/4612-2866), se divertiam com a leitura e se identificavam com as situações e as emoções vividas pelo personagem principal, o garoto Greg Heffley. Ela então teve a ideia de dar um novo significado para o caderno de produção textual dos alunos. "Por que a gente não faz um diário como Greg e registra coisas do cotidiano?", ela perguntou ao grupo.
Com a proposta, a professora pôs em jogo uma tarefa permanente de escrita, algo
valioso para formar escritores competentes e identificar as necessidades de
aprendizagem de cada aluno. A escolha do gênero foi um acerto para fomentar o
prazer por redigir, segundo Cláudio Bazzoni, assessor de Língua Portuguesa da
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. "No diário, é possível
relatar vivências, sonhos e o que mais der vontade. É um gênero com grande
liberdade estrutural", ele explica.
Fotos da 1ª parte do projeto
E assim terminou o meu dia...
Imaginem uma sala cheia de papéis espalhados??
Todos procurando procurando poesias e animais???
E para quem não sabe o dia 14 de março é o Dia dos Animais e da Poesia
Depois vê tudo prontinho e receber bilhetinhos carinhosos!!!
#BABANDO
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